Baladilla de
la fuente fria que perdió la agua
En la fuente fria
me lavo las penas
y el bien que yo queria
me decia cosas buenas
fuente fria del camiñero
donde está tu agua?
Fuente clara del ayer
dáme un clavel
para prender en mi boca
Tu agua, liquido corcel
galopando con palomas
que ya no la pueden beber
Fuente fria del camiñero
donde está tu agua?
Que me arde una flor
en mi boca
En la fuente fria
me lavo las penas
y el bien que yo queria
me decia cosas buenas
António Eduardo Lico
Por incrível que pareça e pode ser burrice de minha parte, não encontrei o idioma português. Entendo quase tudo, uma ou outra palavra me faz falta a tradução. Mas tudo está bem visível, o cenário é belo amigo.
ResponderEliminarUma semana feliz pra ti!
Obrigado Marisete peka visita e comentário.
EliminarSim, na verdade não é muito difícil para nós, falantes de português perceber castelhano. Eu gosto de também escrever poesia em castelhano, e faço-o várias vezes. nasci numa terra de fronteira (com a Espanha) e comecei a ouvir castelhano desde muito novo. Um dia resolvi experiementar como seria fazer poesia em castelhano, como mais tarde resolvi fazê-lo em inglês. Nada muda, pois a poesia faz-se com palavras e, felizmente elas abundam em todas as Línguas.
Uma óptima semana.
Abraço.