quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Reponho uma poesia do poemário Amanhecer obscuro:


Marinheiros de Lisboa (nas Descobertas)

Eram apenas carne e ossos obscuros
os anónimos marinheiros de Lisboa.
Foram gente famosa, homens de aventura
e ninguém os conhecia, ou veio a conhecer.
Navegavam como se o Tejo nunca acabasse,
carregavam todas as gaivotas, como se
de guitarras se tratasse, e cantavam...

António Eduardo Lico

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