Poéticas ao acaso
domingo, 18 de novembro de 2012
Uma poesia de Li Bai. Versão minha a partir de uma tradução castelhana.
Quanto amo o monte Tong! É a minha alegria.
Passaria nele cem anos sem pensar no regresso.
Gostaria de dançar agitando as minhas mangas
E de uma só vez, roçar todas as copas dos pinheiros.
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