Mais uma poesia de Este rio que corre sem águas:
Os rios sem águas são misteriosos
O láudano que corre
como um rio
nos Hinos à Noite,
subtil
e fino no traço que
desenha.
Deuses loucos dançam
na roleta
um pas de deux com
Dostoiewski
e orvalhos cintilantes
de luz
dançavam no eterno
copo de vinho
que Hafez erguia na mão
como se fora uma rosa.
Regresso para dentro de
mim mesmo
como rio que corre sem
águas.
António Eduardo Lico
Esta es una poesía que con las imágenes transmite sentires profundos, y es sobre todo una poesía existencial.
ResponderEliminarBesos al alma.
Gracias Paula. Una muy buena semana.
EliminarBesos