Poéticas ao acaso
terça-feira, 26 de junho de 2012
Mais uma poesia de
Este rio que corre sem águas
:
Dai-me tanta água, quanta precise...
Dai-me tanta água, quanta precise,
para que nunca o orvalho se esgote
e a mais humilde flor
possa sempre fazer florir
o seu próprio amanhecer
António Eduardo Lico
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