Na margem de um rio, as horas são ainda mais absurdas
As horas são absurdas,
passam, e já não são,
sem deixar de o ser.
Um desconhecido esteta
clama na confluência
do Ser e Não Ser
que o Belo é absurdo
porque é belo em si
mesmo,
indiferente ao tempo
e às horas que passam
e já não o são,
sem deixar de o ser.
António Eduardo Lico
Muito bom!
ResponderEliminarObrigado caro Fred. Haja inspiração para se continuar nesta senda.
ResponderEliminarAbraço.
Bom meu caro! Palavras interessantes as suas! Sigo-te doravante!
ResponderEliminarCaro Cristiano, obrigado pela visita e pelo estímulo do comentário.
EliminarAbraço.
Bela poesia!
ResponderEliminarTenha uma boa semana...
Saudações
Obrigado pela visita e comentário.
EliminarAbraço e boa semana.