Uma poesia de Edmundo Bettencourt:
O Segredo e o Mistério
Mistérios a pouco e pouco vão morrendo
e extenuados de vigília os anjos
são afinal a sussurrantes sibilinas vozes
que desvendam adivinham segredos
atrás de sentinelas
cuja ferocidade é uma ironia de ternura…
Na palidez da luz
cercando uma velha cabeça
a quem um sono de embrião já tolda os olhos
sorriem enigmáticos os sonhos.
Nossa...que lindo esse poema. Lindo!! Abraços
ResponderEliminarOlá Regina.
EliminarO Edmundo Bettencourt, natural do Funchal, Ilha da Madeira, foi um dos membros fundadores da Presença; mais tarde afastou-se juntamente com Miguel Torga e Branquinho da Fonseca. Foi também um dos grandes nomes, da Canção de Coimbra, noa anos 20 e 30.
É de facto um belíssimo poema este.
Abraço.
Adorei o poema, parabéns amigo!! Um bom final de semana para você!
ResponderEliminarObrigado Suzana.
EliminarBom fim de semana.