Epifania do vinho
Sorrio e bebo o meu vinho
Como música de Dionísio
O mosto agita a memória
E a divindade volta em glória
Rubra e doce sobre o meu corpo
Abrupta a cada gota de vinho
Sobre as flores que adivinho
Brotando do vinho generosas
E quentes de fugazes perfumes
António Eduardo Lico
Guau...el último verso me dejó encandilada de emoción...
ResponderEliminarTe felicito.
ABRAZOS DESDE CHILE.
Gracias Maritza.
EliminarSiempre procuro hacer mi poesia con emoción y plasmar esa emoción en las palabras.
Abrazos.
Fugazes são os perfumes
ResponderEliminarNão são outra coisa senão aromas
Que arejam nossos porões...
Abraços!!
Obrigado May Lu.
EliminarConcordo plenamente.
Pétalas de flores, fulgores de vinho, amores inebriados...
ResponderEliminarBeijinhos
Sim Lou, tudo isso.
EliminarBom fim de semana.
Beijos.