terça-feira, 19 de março de 2013

Reponho uma poesia do poemário Que de dentro não se vê:


Casi Romance del caballo que se volo al Sur

En las tardecitas doradas
lo verde de los olivares
rompe por entre las nubes
y las palomas se quedan
gitanas en el cielo.
El jinete va por los huertos
y busca a la luna sureña.

Ay caballito no mires los olivos
Que pintan de verde el oro de la tarde

Cabalga jinete y rompete tus músculos
luego tus alas, ay de verde, verde, oscuras alas,
rompiendo tu dorso y piel

António Eduardo Lico

8 comentários:

  1. Versos de beleza e muita musicalidade.
    Um abraço

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  2. Doses de verde... é só fechar os olhos e acreditar!!!

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    1. Obrigado May. Sim, é isso, fechar os olhos e deixar que o verde invada o ser.
      Um resto de boa noite.
      Abraço.

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  3. Oh, António, é um verdadeiro poliglota!

    E este cavalo galopa ao sabor do vento...

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    1. Olá Lou. Pois é, como pessoa nascida na raia, o castelhano faz parte de mim. Poe iutro lado é uma Língua poderosa para exprimir coisas, e como eu tenho grande predileclão pela Geração de 27, Há uns anos mete-me a versejar em castelhano. Depois segui para Inglês e Francês. Foi assim.
      Um resto de boa noite, Lou.

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