De madrugada os
rios...
No pino da madrugada
uma
só fonte te cobria de
rosas
e rios nasciam-te nos
olhos
Ao ritmo de antigos
orvalhos
chorados por deuses
destronados
a cada florida
Primavera
Como se em Abril não
chovera
e toda a sede desse em
água
mansa e azul de
melancolia
António Eduardo Lico
Aguardo o eco das palavras mudas
ResponderEliminarBebo a sede dos silêncios ressequidos
Anseio que uma única gota me salve.
Lindo espaço encontrei aqui!
Abraços!
Obrigado May Lu pela visita e belo comentário.
EliminarBoa semana.
Abraço.