Era leve, tão leve...
Era leve, tão leve
como na madrugada, o
orvalho.
Tão leve como lua
flutuando
em rio de líquida
substância indefinida.
No limiar do Sol que te
saciava a sede
ardias, e a madrugada
que em ti se esvaía
corria líquida,
adivinhando
os mares que se abriam
em azul, como que
se esperassem o
vermelho da manhã.
Se na rosa o orvalho
caíra
seria leve, tão leve
como na madrugado o
orvalho.
António Eduardo Lico
Orvalho, belo como de manhã.
ResponderEliminarUm beijo
Gracias Eva.
EliminarQue el "orvalho" vuelva bello tu dia.
Beso.
Bella poesia, a veces la traducción no es buena pero deja ver la pureza de los versos.
ResponderEliminarBesos
Gracias Luján.
EliminarSi por veces la tradución no capta todo.
Buen Viernes.
Beso.
li este depois de comentar o último.
ResponderEliminarleve, e esvoaçante....
gostei mais da leveza deste.
um beijo
Sim, foram escritos em momentos diferentes.
EliminarBeijos e bom fim de semana.