Poéticas ao acaso
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Uma poesia de Eugénio de Andrade:
Nunca o verão se demorara
Nunca o verão se demorara
assim nos lábios
e na água
- como podíamos morrer,
tão próximos
e nus e inocentes?
2 comentários:
José Carlos Sant Anna
24 de junho de 2013 às 19:22
Este é um grande mestre da poesia...
Abr.,
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António Eduardo Lico
24 de junho de 2013 às 19:37
Um mestre e dos maiores Caro José Carlos.
Abraço.
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Este é um grande mestre da poesia...
ResponderEliminarAbr.,
Um mestre e dos maiores Caro José Carlos.
EliminarAbraço.