sexta-feira, 29 de março de 2013

Reponho uma poesia do poemário Que de dentro não se vê:



Era Leve, tão leve nº2

Era leve, tão leve
como, na madrugada, o orvalho.
ao crepúsculo a rosa doirava a pedra
e a pedra era rosa, madrugada e orvalho.
Rosa, madrugada e orvalho feitas de
leve, tão leve e de idêntica substância
encontram-se por fim na pedra.

António Eduardo Lico

5 comentários:

  1. Respostas
    1. Olá Piedade. Sim, talvez a poesia queira tornar todas as pedras leves.
      Bom fim de semna. Boa Páscoa.

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  2. GRACIAS POR TU HUELLA EN MI RINCONCITO.
    UN BESO GRANDE.
    BELLO POEMA COMO TODO LO QUE ESCRIBES.
    UN ABRAZO DESDE ARGENTINA.

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    1. Gracias Luján. Tus letras son muy bellas.
      Beso y un abrazo portugues desde Inglaterra.

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