De madrugada os
rios...
No pino da madrugada
uma
só fonte te cobria de
rosas
e rios nasciam-te nos
olhos
Ao ritmo de antigos
orvalhos
chorados por deuses
destronados
a cada florida
Primavera
Como se em Abril não
chovera
e toda a sede desse em
água
mansa e azul de
melancolia
António Eduardo Lico
Muy melancólico te veo, Eduardo.
ResponderEliminarQué dulce me resulta tu idioma para ese tipo de lírica.
Un abrazo.
Gracias Morgana.
ResponderEliminarA Cervantes le gustava llamar al portugués - La dulce lengua.
Creo que se adapta muy bien a expressar una liríca mas melancólica.
Un abrazo