- SALAMINA
Irei morrer ainda a Salamina
Mesmo que da antiga perdida grandeza
Não reste mais do que desordem e ruína
Irei morrer ainda a Salamina
Pelo sol pela luz pela beleza
Relendo Manuel Alegre, Salamina, enigmaticamente presente hoje em dia na ténue linha entre Civilizações.
Que os ecos das grandezas gregas e persas possam falar mais alto e a Beleza seja Imperatriz, e derrote as trevas.
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