quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

        SALAMINA
        Irei morrer ainda a Salamina 
        Mesmo que da antiga perdida grandeza 
        Não reste mais do que desordem e ruína 
        Irei morrer ainda a Salamina 
        Pelo sol pela luz pela beleza 
Relendo Manuel Alegre, Salamina, enigmaticamente presente hoje em dia na ténue linha entre Civilizações.
Que os ecos das grandezas gregas e persas possam falar mais alto e a Beleza seja Imperatriz, e derrote as trevas.

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