De Eros era a rosa
De Eros era a rosa
que em Prometeu
foi Fogo e limo.
depois centelha de
vida.
Seria já rosa
o que Pandora
escondia na caixa
divina?
Da rosa apenas ficou
a esperança encerrada;
a caixa fechou-se.
Prometeu, eternamente
devorado, e sempre
renascido
como o lume que se
reacende
e torna fresca a eterna
rosa.
António Eduardo Lico
Muito bom. E aproveitando: parabéns pela coluna no Poetas de Marte.
ResponderEliminarObrigado Fred.
EliminarUm bo Sábado.
Abraço.
Antonio.....
ResponderEliminarMe han agradado tus letras dedicado a la rosa...
la más hermosa de tu jardín dentro del poema.
¡¡¡ Precioso !!!
un beso
Gracias Doris por tus palabras.
EliminarMe gustán también tus letras y sempre visito tu blog.
Buen fin de semana.
Besos.