sábado, 18 de maio de 2013

Reponho uma poesia do poemário O canto em mim:


De Eros era a rosa

De Eros era a rosa
que em Prometeu
foi Fogo e limo.
depois centelha de vida.
Seria já rosa
o que Pandora
escondia na caixa divina?
Da rosa apenas ficou
a esperança encerrada;
a caixa fechou-se.
Prometeu, eternamente
devorado, e sempre renascido
como o lume que se reacende
e torna fresca a eterna rosa.

António Eduardo Lico

4 comentários:

  1. Muito bom. E aproveitando: parabéns pela coluna no Poetas de Marte.

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  2. Antonio.....

    Me han agradado tus letras dedicado a la rosa...
    la más hermosa de tu jardín dentro del poema.

    ¡¡¡ Precioso !!!

    un beso

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    1. Gracias Doris por tus palabras.
      Me gustán también tus letras y sempre visito tu blog.
      Buen fin de semana.
      Besos.

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