Poema do colibri que morreu entre flores
(Dedicado à Antonia
Penhalver)
Tinhas como sonho as
flores,
tu colorido colibri que
tantas vezes
perfumaste o invisível
ar que te sustentava
com inesperados
néctares.
O silêncio em que
agora voas
bate as asas como se
fora flor.
António Eduardo Lico
tierno poema Antonio
ResponderEliminarsaludos
Gracias Licha.
EliminarSaludos.
Aqui a poesia é como o voo do colibri, sempre terna.
ResponderEliminarAbr.,
Sim Caro José Carlos, se é que é possível desenhar o voo de um colibri num poema...
EliminarBom fim de semana.
Abraço.