sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Reponho uma poesia do poemário Sombras luminosas:


Uma Luz na Alvorada

As veredas do fim do mundo
no queixume do primeiro anjo
esse querubim de doze asas.
Ainda não era Prometeu,
apenas luz e fogo a cada manhã.
Em ti permanece a eterna alvorada
como a primeira luz.

António Eduardo Lico

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