segunda-feira, 22 de julho de 2013

Este rio que corre sem águas

Reponho uma poesia do poemário Este rio que corre sem águas:


Perfumes tangentes ao vinho

Vem de tão longe quanto os perfumes
e de tão fundo como corolas.
Abrasa-me o sangue nas veias
tinge-me os ossos de cor rubi:
vinho! Fonte de todas as flores

António Eduardo Lico

8 comentários:

  1. O poema é uma beleza, Antonio!
    Boa semana.
    Jefferson.

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  2. Boa tarde, Eduardo. Lindo ficou o poema. Suave e aromático como o bom vinho, e aveludado como a tez da mais bela flor.
    Uma semana de muita paz e beleza!
    Beijos na alma!

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    1. Obrigado Patrícia.
      Uma óptima semana também com paz e beleza.
      Beijos.

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  3. Mas a leitura de Patrícia Pinna é perfeita, pois daqui sinto o aroma do poema a se confundir com a suavidade de um bom vinho.
    Obrigado pelo teu olhar no meu texto. Olhar sempre generoso...
    Grande abraço,

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    1. Como sabes caro amigo o vinho é feito de matéria poética.
      Abraço.

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  4. Respostas
    1. Obrigado Luna, mas o vinho, como é feito de matéria poética, ajuda.
      Boa semana.
      Beijos.

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