À tarde a
melancolia escorre...
À tarde a melancolia
escorre
como seiva de árvores
mortas
e das flores que hão
de nascer
Primavera e o sol a
morrer
como música no
horizonte
que vai morrendo todas
as tardes
E nas guitarras que
escutardes,
nos violoncelos que
tocam breve
a tensa seiva tece a
noite
António Eduardo Lico
Puríssima poesia. Que inspiração mais linda poeta. Abraços!!
ResponderEliminarObrigado Regina.
ResponderEliminarFeliz Natal e um Ano de 2013 só com coisas boas e muita Poesia.
O final de tarde sempre é melancólico.
ResponderEliminarbeijos!!!
Obrigado Janice.
EliminarFeliz Natal e um Ano de 2013 a+o com coisas boas.
Beijos.