Sete pétalas de
rosa de Baco a Dionísio
De Baco a rosa jorra
como vinho;
é de mosto esta rosa,
ou esta máscara
que te revela: um dia
Dionísio,
no outro Baco curado
por Cibele.
Foste o único filho de
uma mortal
nascido com destino de
ser deus.
Quando eras Dionísio,
Ninfas e Horas
cuidaram-te a tua
divindade.
Baco, ou Dionísio, que
importa?
São sete pétalas
escondidas
que velam o teu nome.
António Eduardo Lico
Rosas farsantes, escondem-se atrás de espinhos, e machucam os míseros que tocam suas pétalas...
ResponderEliminarAbraço Lico,
do Felipe.
Obrigado Felipe.
EliminarÉ mesmo assim, as rosas têm os seus mecanismos de defesa.
Bom fim de semana.
Abraço.
Belo poemas!!!
ResponderEliminarObrigado Janice.
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