Uma flor na névoa
Eras névoa quando nas
manhãs
estendias, preguiçosa,
as tuas pétalas.
Entre luz e sombra,
entre noite e dia
eras fronteira
invisível, um só ponto
de névoa imprecisa e
tangível perfume
que esperava o
meio-dia.
António Eduardo Lico
é um verso mais bonito que o outro
ResponderEliminarObrigado D. Everson.
EliminarBom fim de semana.
Lindo teus versos Eduardo!
ResponderEliminarUma flor na névoa,
estou aqui imaginando a cena....
Que belo!
Obrigado Vanessa.
EliminarUm óptimo fim de semana.
Adoro seus poemas, sua sensibilidade poeta. Que lindooo!!! Li e reli.
ResponderEliminarVim tb agradecer sua visita e comentários no meu novo blog. Fiquei feliz em te ver la. Bom receber seu apoio, seu incentivo. Abraços!!!
Obrigado Regina.
EliminarÉ um prazer ler os seus blogs.
Abraço.