Pensarei se começarei a colocar poesias de poemários que ainda estão em elaboração e em fase praticamente inicial, cada um dos projectos com poucos poemas.
Uma Luz na Alvorada
As veredas do fim do
mundo
no queixume do primeiro
anjo
esse querubim de doze
asas.
Ainda não era
Prometeu,
apenas luz e fogo a
cada manhã.
Em ti permanece a
eterna alvorada
como a primeira luz.
António Eduardo Lico
uma beleza...
ResponderEliminarvou dedicar algum tempo ao teu blog, gostei muito, principalmente desta série de sombras luminosas.
Obrigado Andrea pelas visitas e pelos comentários.
EliminarAbraço.