Poéticas ao acaso
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Continuo nas reposições. Hoje uma poesia escrita em 2004 do poemário
Que de dentro não se vê
:
Baladilla de la flor muerta
En el aire tu olor de seguidilla
y tus verdes venas tensas en tu tallo.
Tu perfume, ancho sonido, en tus pétalos
quedó dormido en tu sombra.
António Eduardo Lico
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário