Sete pétalas de
rosa de Baco a Dionísio
De Baco a rosa jorra
como vinho;
é de mosto esta rosa,
ou esta máscara
que te revela: um dia
Dionísio,
no outro Baco curado
por Cibele.
Foste o único filho de
uma mortal
nascido com destino de
ser deus.
Quando eras Dionísio,
Ninfas e Horas
cuidaram-te a tua
divindade.
Baco, ou Dionísio, que
importa?
São sete pétalas
escondidas
que velam o teu nome.
António Eduardo Lico
Agrada-me muito a mitologia grega!
ResponderEliminarBelo poema!
Obrigado amigo Cristiano Marcell.
EliminarA mim também me agrada bastante a mitologia grega, bem como a mitologia clássica em geral, ou se quisermos a mitologia greco-latina e da qual este poema é um eco. na verdade uso muitas vezes a rica temática da mitologia para os meus poemas.
Olá! Vim agradecer por seguir o meu blog Confissionarium e desejar uma linda semana.
ResponderEliminarUm abraço!
Olá, o prazer é meu. Nesta comunidade de blogs de poesia, encontramos sempre coisas novas e de muita qualidade. Afinal um sinal da vitalidade da Poesia.
EliminarUma óptima semana.
Abraço.