quarta-feira, 19 de março de 2014

Reponho uma poesia do poemário O canto em mim:

Te quisera verde

Queria-te como o trigo
ondulando, verde, ao longe,
como uma melodia.
Queria-te como o vento
Que ondula o trigo,
ao longe, como uma melodia.
Queria-te verde. Como a melodia
entoada pelo trigo, que ondula,
ao longe, embalado pelo vento.

António Eduardo Lico

8 comentários:

  1. Que beleza de simplicidade para tão terna confissão. Profundamente lírico.
    Grande abraço, caro amigo,

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  2. Aunque sabes que nunca pude traducir tus poesías perfectamente con el Traductor, aún a pesar de ello, siento una envolvente caricia en tus letras, que atratapa, seduce...

    Gracias por tus permanentes visitas en mis espacios.
    Abrazo grande!

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    1. Gracias Maritza. Es verdad, el traductor no hace un buen trabajo, pero da una idea.
      Gracias tambien por tus visitas.
      Abrazo.

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