De noite a lenha arde obscura
De súbito, era tudo noite
e o silêncio ardeu
como obscura lenha.
De súbito, era tudo silêncio
e a noite ardeu
como obscura lenha.
E era apenas noite e silêncio
e lenha que ardia, obscura.
António Eduardo Lico
Belleza en la oscuridad...
ResponderEliminarMuchos besos.
Gracias.
EliminarBuenas noches.
Besos.
Oi, Antonio, belo e reflexivo poema sobre os sentimentos que" brilham" e ardem
ResponderEliminarna escuridão da noite.
Um abraço
Obrigado minha amiga.
EliminarAbraço e bom início de fim de semana.
Transfusão de luz e escuridão num poema belíssimo, amigo!
ResponderEliminarAbraços,
Obrigado caro amigo.
EliminarAbraços.