Poema do colibri que morreu entre flores
(Dedicado à Antonia Penhalver)
Tinhas como sonho as flores,
tu colorido colibri que tantas vezes
perfumaste o invisível ar que te sustentava
com inesperados néctares.
O silêncio em que agora voas
bate as asas como se fora flor.
António Eduardo Lico
lindo poema de afeto!
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado minha amiga.
EliminarBom início de fim de semana.
Abraço.
Perfeita essa metáfora para a ausência. Para as sombras que se cruzam!
ResponderEliminarGrande abraço, caro Amigo!
Obrigado caro José Carlos.
ResponderEliminarBom fim de semana.
Abraço meu caro Amigo