Reflexão útil
num dia de chuva
Eu gosto de tudo o que faço.
O que não faço, não
é aquilo que faço.
Pura Tautolgia! Dir-me-ão:
antes tautólogo
que tarólogo.
Podia ter dito tautologista;
podia ter dito tarologista.
Apenas não quis ficar sem o
logos.
Não sou esteta, nem mesmo
obstetra.Poderá haver quem me
pense um tetraedo:
não sou e da Geometria
apenas me interessa
a primeira letra.
A chuva cai, líquida
como convém a toda a chuva
e depois pára, sem reflectir.
António Eduardo Lico
Los días de lluvia poeta, nos llevan irremediablemente a la reflexión.
ResponderEliminarUn abrazo.
Si es verdad Y a mi me llevo.
EliminarAbrazo.
Bello
ResponderEliminarsaludos
Gracias.
EliminarBuen Martes.
Saludos.
Os poetas gostam da chuva?
ResponderEliminarAbraço.
Ou será apenas um pretexto?
EliminarAbraço, Graça.
A chuva nao nos quer deixar...
ResponderEliminaro teu poema é um bailado de palavras...
:)
Pois não Piedade. E eu tenho que aguentar com ela, pois vou sair agora.
EliminarBeijos.
Quem sabe, um belo pretexto. Escrevendo ou não, a verdade é que a impossibilidade de sair do lugar em que se está acaba por fazer meditar. Mas a verdade é que a chuva foi um salutar pretexto para nos dar um belo poema cujo relação com a chuva é apenas o pretexto. E alguém acha um pouco?
ResponderEliminarUm grande abraço, caro amigo,
Muitas vezes uma poesia faz-se a partir de um pretexto.
EliminarGrande abraço caro amigo.