Uma poesia da poetisa costariquenha Vilma Vargas Robles:
Jornada
Aquí quedó oscilando mi última furia.
Engullo cada mancha de la pared,
cada clavo.
Y me siento dueña de mi voz descolgándose,
palpo sus aristas y me quedo quieta,
absorbo su semilla y ya no se esparce.
Me tiendo sin una piedra o talismán.
Recorro el cuarto con los ojos abiertos:
no hay visiones,
sólo la noche que cae después del trabajo.
Bonitos versos.
ResponderEliminarSaludos
Si una bonita poesia.
EliminarSaludos
A tua seleção, meu caro Antonio, é sempre muito cuidadosa. Há muita delicadeza nos versos da costariquenha.
ResponderEliminarAbraços,
Sem dúvida. Eu não a conhecia, e por acaso lendo alguma coisa acerca dela cheguei à sua poesia, e esta em particular chamou-me a atenção precisamente pela delicadeza do traço com ela compõe cada verso.
EliminarAbraço.