Este rio que descubro em mim
Este rio que descubro em mim
não sei em que fontes nasceu.
É de melancolia a frescura
desta água, e deste rio
que me mata a sede
e põe navios no teu riso.
Será de espanto esta torrente
que me enche e me esvazia
e não sei em que fontes nasceu
este
rio que descubro em mim.António Eduardo Lico
Un río de amor y belleza...
ResponderEliminarMuchos besos.
Gracias, gracias.
EliminarBuen fin de noche.
Besos.
Oi, António...bonitos versos que vieram desse rio que flui em forma de veia poética.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado minha amiga.
EliminarBom resto de noite.
Abraço.
Que lindo...
ResponderEliminarObrigado Almma.
EliminarAbraço.
é um rio de águas mansas...
ResponderEliminar:)
Sem dúvida Piedade.
EliminarBeijos.
Gostei muito do teu poetar.
ResponderEliminarE esta poesia especialmente, amei.
Um grande abraço
Obrigado Louraini.
EliminarAbraço.