domingo, 23 de junho de 2013

Reponho uma poesia do poemário Amanhecer obscuro:


Marinheiros de Lisboa (nas Descobertas)

Eram apenas carne e ossos obscuros
os anónimos marinheiros de Lisboa.
Foram gente famosa, homens de aventura
e ninguém os conhecia, ou veio a conhecer.
Navegavam como se o Tejo nunca acabasse,
carregavam todas as gaivotas, como se
de guitarras se tratasse, e cantavam...

António Eduardo Lico

14 comentários:

  1. "nadie se enteró"...
    navegaban como en un sueño.
    precioso!

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  2. só tinham o querer, não havia a vaidade de aparecer... boniiito, poeta, uma homenagem devida bju de linda semana

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  3. Precioso... Me pareció bellísima Lisboa y su barrio de pescadores...

    Un beso.

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  4. "navegar é preciso"...os heróis anônimos das descobertas...bonita lembrança.
    Um abraço

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    1. Sim, navegar é preciso,
      Bom Domingo e bom início de semana.
      Abraço.

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  5. Que homenagem aos marinheiros como já o fizera Camões. Com uma linguagem só na aparência mais simples... Do lado de cá, tivemos a Carta de Caminha dando conta das novas terras do Brasil graças aos velhos marinheiros...
    Abraço,caro amigo,

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    1. Sim, saiu uma homenagem aos marinheiros Caro amigo.
      Abraço e boa semana.

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  6. Antonio..." Los marineros..."

    Tenemos que navegar, seguir andando
    en la vida, por el camino correcto
    ese es nuestro destino.

    ¡¡ interesantes letras !!!

    un beso

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  7. e foram grandes marinheiros ( meu pai inclusive)

    :)

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    1. Sem dúvida Piedade. Pai marineiro? Por isso gostas tanto do mar.
      Beijos.

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