quinta-feira, 25 de julho de 2013

Este rio que corre sem águas

Reponho uma poesia do poemário Este rio que corre sem águas:

Cronos convence-me

(recusa-se a morrer) – mataram-no e ele simplesmento ignorou.
isto de ser deus de primeira geração

tem que se lhe diga.

António Eduardo Lico

8 comentários:

  1. A pesar de la traducción automática deficiente.,creo comprender este profundo interrogante que planteas??
    Antonio leo tu blog ,pero temo que el mensaje sea mal trasladado automáticamente, siendo un blog sobre literatura,
    Un abrazo desde Buenos Aires

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    1. Gracias Elsa.
      Es asi mismo la traducción automática.
      Un Abrazo Elsa.,

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  2. Quase axiomático, mas a força do poema, está justo na condensação.
    Abraços,

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    1. Curioso que quando escrevi as primeiras letras deste poema, fiquei surpreendido por ser tão curto, eu que o imaginava longo. Mas Cronos assim o quis.
      Abraço.

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  3. Siempre tienen mucha profundidad tus poemas...

    Un beso.

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  4. Versos bellos y profundos nos obsequias querido y admirado poeta. Miles de besinos e infinitas gracias por concedernos el privilegio de ser testigos de ellos.

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    1. Gracias, muchas gracias.
      Besos y un buen inicio de fin de semana.

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