Epifania do vinho
Sorrio e bebo o meu vinho
Como música de Dionísio
O mosto agita a memória
E a divindade volta em glória
Rubra e doce sobre o meu corpo
Abrupta a cada gota de vinho
Sobre as flores que adivinho
Brotando do vinho generosas
E quentes de fugazes perfumes
António Eduardo Lico
Dionísio tinha de estar ligado a esta epifania....
ResponderEliminaroriginal...
:)
Claro, Dionísio não podia faltar neste poema.
EliminarBeijos.
Así debe vivirse la vida, con alegria :)
ResponderEliminarUn beso.
Cierto, asi se debe vivir.
EliminarBesos.
Boa tarde, António. Bonito o seu poema, seu espaço, que tive o prazer de ler alguns dos seus escritos.
ResponderEliminarFico por aqui seguindo o teu espaço.
Volto outra hora.
Tudo de bom e beijos na alma!
Obrigado Patrícia, pela visita e comentário.
EliminarBeijos.
Excelente, esta epifania!!!
ResponderEliminarKandandu
Obrigado Caro Amigo.
EliminarAbraço.
O vinho ainda é um santo remédio e fonte de inspiração. Esta epifania se conjuga com um bom vinho.
ResponderEliminarAbr.,
Tanto quanto sei, meu caro amigo, o vinho é feito de matéria poética, e cabe a nós aos poetas tornar a sua (dele vinho) mensagem intelígivel.
EliminarAbraço.