De madrugada os rios...No pino da madrugada umasó fonte te cobria de rosase rios nasciam-te nos olhosAo ritmo de antigos orvalhoschorados por deuses destronadosa cada florida PrimaveraComo se em Abril não choverae toda a sede desse em águamansa e azul de melancoliaAntónio Eduardo Lico
"No pino da madrugada...água mansa e azul de melancolia"...Lindo! António Eduardo, um abraço domingueiro!
ResponderEliminarObrigado Shirley.
EliminarAbraço domingueiro.
Es divina esta poesía, llena de belleza...
ResponderEliminarUn beso.
Gracias, gracias.
EliminarBuen Domingo.
Besos.
hermosa mirada
ResponderEliminaren la flor de la vida...
saludos
Gracias por la visita y comentario.
EliminarBuen Domingo.
Saludos.
E o vento vai distribuindo rosas rios melancolia e a beleza poética dos teus versos!!!
ResponderEliminarUm domingo fluído de correntezas poéticas!!!
Obrigado.
EliminarBom Domingo e uma nova semana óptima.
Lindos versos que fluem como rios e enfeitam como rosas.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado minha amiga.
EliminarBom Domingo e uma nova semana óptima.
Abraço.
Um linda poesias Antonio. Um abraço para ti.
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Obrigado Nadia.
EliminarBoa semana.
Abraço.
Já estou aqui bebendo da água deste rio lírico sempre transbordando...
ResponderEliminarAbraços,
Obrigado meu Caro José Carlos. Este é um poemário com ressonâncias clássicas e para me auto-disciplinar com métrica e rima, embora pouco usuais. Creio até que ese esquema rimático é apenas meu.
EliminarAbraço e boa semana.