sábado, 24 de março de 2012

O acaso desta manhã de Sábado leva-me à poesia de William Blake.
Nascido em Londres em 1757 e falecido em 1827, Blake foi poeta, pintor e tipógrafo. Morreu sem o devido reconhecimento.
Bem à frente do seu tempo, viveu sempre à beira da pobreza. Casou com Catherine Boucher a quem ensinou a ler e a escrever, bem como a arte de imprimir. Catherine ajudou Blake toda a sua vida na arte da impressão. Blake ao contrário dos seus acomodados contemporâneos, observou e denunciou a exploração que via.

Fica etse poema:



O THOU with dewy locks, who lookest down
Through the clear windows of the morning, turn
Thine angel eyes upon our western isle,
Which in full choir hails thy approach, O Spring!
 
The hills tell one another, and the listening
Valleys hear; all our longing eyes are turn'd
Up to thy bright pavilions: issue forth
And let thy holy feet visit our clime!
 
Come o'er the eastern hills, and let our winds
Kiss thy perfumèd garments; let us taste
Thy morn and evening breath; scatter thy pearls
Upon our lovesick land that mourns for thee.
 
O deck her forth with thy fair fingers; pour
Thy soft kisses on her bosom; and put
Thy golden crown upon her languish'd head,
Whose modest tresses are bound up for thee.

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