quinta-feira, 8 de março de 2012

O  acaso quer hoje o reencontro com Holderlin. Os poemas da loucura, aqui numa tradução castelhana de Txaro Santoro y José María Álvarez.
A loucura tocou Holderlin, na sua estadia em França, no seu último emprego, e segundo as suas próprias palvras "tocado por Apolo". Em 1805 a loucura apodera-se definitivamente de Holderlin.
Morre em 1843 na casa do carpinteiro Zimmer.
Fica a Primavera, a de Holderlin:



LA PRIMAVERA
De lejanas alturas desciende el nuevo día,
Despierta de entre las sombras la mañana,
A la humanidad sonríe, engalanada y alegre,
De gozo está la humanidad suavemente penetrada.

Nueva vida desea al porvenir abrirse,
Con flores, señal de alegres días,
Cubrir parece la tierra y el gran valle,
Alejando la Primavera todo signo doloroso.

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